A primeira temporada de Digimon tem um monte de valor sentimental para mim. Descobri-lo de volta no colegial, quando eu tinha uns 13 anos de idade, e depois de Pokemon, foi a série que me fez tomar consciência do que era anime, e como ele era diferente de todos os outros desenhos animados que foi ao ar na televisão. E em cima do que tinha um elenco grande e muito agradável de caracteres.
A segunda temporada, embora ... foi uma história diferente. Olhando para trás, tenho muito pouco de positivo para dizer sobre isso. Não é realmente o final que me escutas, além do epílogo, os episódios finais foram na verdade algumas das poucas partes que fez chamar minha atenção, mas no geral é coberto apenas histórias chato e repetitivo, enquanto abandonar completamente as subparcelas alguns interessantes introduziu completamente . Os personagens eram nada tão interessante quanto os da primeira temporada, que foram rebaixados para o lado-personagens por razões muito rasas. Foi uma decepção geral apenas grande, assim que originalmente eu não estava pensando em assistir a mais nenhum dos filmes além dos dois primeiros. Até que eu descobri que Shigeyasu Yamauchi (diretor de Casshern Sins e Merry Yumekui) dirigiu o terceiro filme.
E eu estou feliz que eu. Quer dizer, a sério: este filme não é absolutamente o que você esperaria de um filme voltado para crianças. A direção do filme é apenas exclusivo para tal um filme: é tanto aventureiro, tem ação linda e ainda tem muitos calma e até partes da terra que fazem os personagens maravilhosamente verossímil. Este filme é sem dúvida a melhor parte da segunda temporada.
O mau da fita neste filme na verdade não é alguém que está apenas a destruir o mundo, ou causar estragos por causa de uma devastação. Sua personalidade é simples, mas ele tem uma grande história de fundo. A segunda parte que faz esta completamente diferente de filmes de aventura mais outro é o build-up no primeiro semestre. É quase inteiramente dedicado a apenas mostrando os personagens lentamente viajar de um lugar Um lugar para B, tendo o seu tempo para trazê-los para a vida. Não há ninguém do diálogo de queijo que você costuma ver em filmes de aventura, mas ao invés disso os personagens falam uns com os outros believably, tanto verbal quanto não-verbal.
Agora, o orçamento deste filme não é estelar, mas ainda muito impressionante. O resultado é uma animação suave durante as partes tranquila que realmente traz o elenco para a vida. E, como para as cenas de ação: eles são completamente lindo. Shigeyasu Yamauchi sabe como nenhum outro como dirigir sequências de ação atraente, e esse filme é outro excelente exemplo disso.
As falhas neste filme estão nos detalhes. Te mais gritante é a que tem o hitchhike personagens de Nova York a Denver. Agora, eu não sou americano nem nada, mas isso é possível? Para não mencionar que o filme tem lugar na América, mas todo mundo fala Engrish. O corte total é um pouco irregular. Às vezes, isso funciona muito bem, mas em outros parece que cenas inteiras são cortadas. Você precisa prestar atenção especial a segunda metade duas vezes, a fim de realmente obter aquilo que está acontecendo.
Apesar destas falhas, porém, eu elogio este filme por tentar ser diferente do original, a sua narrativa sólida, a sua imaginação e da maneira que ele não tenta colher de alimentar-se ao seu público. Este filme tem a mentalidade de que eu realmente desejo que mais filmes baseados em franquias faria hoje em dia, em vez de apenas fazer filmes por causa da produção de filmes. Sim, Toei, eu estou olhando para você.
Storytelling: 10/08 - Maravilhosamente dito para um filme infantil, estimulação grande clímax excelente.
Personagens: 10/08 - Os personagens nunca realmente me chamou a atenção na série de TV. Isso diz alguma coisa para este filme quando ele realmente me fez preocupa com eles.
Produção de Valores: 10/09 - Shigeyasu Yamauchi supera em ambos ação e cenas de silêncio.
Ambiente: 10/08 - ousa ser diferente do TV-série, mas tem um pouco de um retrato ruim da América.
